Compositor: Cedric Bixler-Zavala / Omar Rodriguez-Lopez / The Mars Volta
Eu não estou respirando algo melhor
Meus lábios racham com qualquer sorriso
Eu escuto o rogo dos galhos raspando contra minha janela
Porque devo deixa-la entrar?
A silhueta me mantem para baixo
Não pode me picar com esse alfinete
Destroços gotejam do nectar, surgiram nexos com o favo
Quando ela disse
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão
Antídoto bate com o trovão
De um corte de chuva estável
Essa cama não irá descansá-lo, as respostas em intimação
Porque devo deixa-la entrar?
O esconder-se se encaixa a coroa e
Uma poeira disperdiçada da família
Repulsão vira nectar quando pigmentos deixam o corpo
Quando ela disse
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristóvão
Primeiro nascido reza e o primeiro nascido engana
Rastejando como um animal
Segure sua respiração, é hora de alimenta-lo
Este Zed e dois inúteis
Este Zed e dois inúteis
Pintou um fulcro da caverna acumulado com sonhos de
Mestre de galo de briga feito de pastos
Labirinto girando, labirinto cístico
Eu tenho sido enforcado por grinaldas de câncer
Em cada porta onde crianças cantam
Veja todas as bolhas
Veja todas as bolhas
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão, não vá vagando
Sem ninguém para te salvar, porque ninguém está ao volante
São Cristávão