Day Of The Baphomets (tradução)

Original


The Mars Volta

Compositor: Cedric Bixler-Zavala / Omar Rodriguez-Lopez / The Mars Volta

Serrilhando o pavimento
Rastejando por suas vidas.
Provavelmente serei o pagamento abandonado,
Deixado pra trás.
Lama e pigmentos marcados,
Ferrugem fervente os limpará.
Nosso touro lança-se em linguagens,
As únicas que podemos possuir.

Eu tenho um prece que te transformará neles agora:
Por entre sepulcros
Eleve suas entranhas, como oferendas.

Mimosos como Pitchforks,
Em um mar de bois mordidos.
Sinalizando os sedativos,
Para que sua rainha emagreça.
Movimentando-se em contrações,
A hora em que você partir.
Queimamos nós mesmos um anjo,
E cortamos as asas dela.

Eu tenho um prece que te transformará neles agora:
Por entre sepulcros
Eleve suas entranhas, como oferendas.

A meu ver, eu nasci
Para matar as cicatrizes de seu lar.
Hoje a noite
Costurei
Todo o cabelo e as unhas quebradas
Que vocês tem usado.
Enquanto sua esposa,
Descansa em casa,
Implantei vermes
Porque ela precisa tanto disso.

Por quanto tempo vamos cruzar nossas mãos?
As freiras estão queimando circulos de novo.
Um colchão de lâminas pra despi-las,
Está chegando com um antidoto.
Depois de tudo que temos desfeito,
Empalhando mulheres, com os hospedeiro que faltam.
Um dia não pagaremos seus pecados,
Nossas centopéias irão pega-los.

Ladrões na sua casa!
Ladrões na sua casa!

Por quanto tempo vamos cruzar nossas mãos?
As freiras estão queimando circulos de novo.
Um colchão de lâminas pra despi-las,
Está chegando com um antidoto.
Depois de tudo que temos desfeito,
Empalhando mulheres, com os hospedeiro que faltam.
Um dia não pagaremos seus pecados,
Nossas centopéias irão pega-los.

Abra o rio com suas palavras,
Como um cruel e sufocante vento.
Fixe as feridas com ornamentos,
O dia está raiando de novo.
Releve o braille, para ler melhor.
Coletado em cólera,
Apague o fogo dos caldeirões.
Dê uma mão, enquanto observamos.
Minhas mãos guardam um monumento.
Minhas mãos guardam um monumento.

Fui quem deu um fim
Na sua criança perdida.
Ela devia estar em casa,
Mas não há rastro.
Sob seu travesseiro
Deixei uma espinha.
Ah, as coisas que fazemos
Em sua ausência...
Li a mensagem
Que você escreveu na areia:
"Desmembre os sinais esculpidos por aí".
A anestesia de sua fé diz
"Coloque um fucinho no cordeiro".

Dê-me uma página
Dê-me uma página
Deixe em branco
A clava que eu arrombei,
Porque vai chover.
Dê-me uma página
Dê-me uma página
Deixe em branco
Um corrida se infiltra
Em seu caminho.

Talvez um dia você pare e perceba
Que o Trono a que serve está morto.

Dê-me uma praga,
Uma praga
E deixe-a limpa.
Nada que é seu está a salvo.

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital