Tetragrammaton (tradução)

Original


The Mars Volta

Compositor: Cedric Bixler-Zavala / Omar Rodriguez-Lopez / The Mars Volta

Diga-me que acabou
Rusbel espera
Estive na superfície
E não há nada lá
As pálpebras afundaram abafadas
Na aura do som da coragem
Mas quando ela acordar
Ela ainda estará conosco?

Meu coração é coágulos
O ano bissexto está atrasado
Como você chegou aqui
Pergunte tudo exceto a isca
De um Cristo que foi chiando
E constringindo suas células
Invocamos com por vela, por livro e por sino

Glossolalia reveste minha pele
Glicerina e turbulência
Recheou a voz interna de Deus
Espelhos para os animais

O sermão foi pesaroso
Punindo seu apedrejamento
Preguiçosa a criança
Que rapina sementes
Deve decapitar a seca
atacando sob as mangas
Espero que tenha onde dormir
Em um emaranhado de trepadeiras

Dê-me um momento
Para reivindicar o que você roubou
As ruas vão erguer alto
Costelas alongadas e deixe degustar
Vamos disfarçar o cheiro com nitrato de prata
Suturando os cortes de sua protética fé

Glossolalia reveste minha pele
Glicerina e turbulência
Recheou a voz interna de Deus
Espelhos para os animais

Então até mais
Querido Mnemônico
Assuma a forma
Que deu a mim e eu derramarei

Agora espere
Segure minha mão
Diga que eles o fizeram
Mas trouxeste sua própria guia
Não fale mais nada
Diga que sou o último
Diga que sou o último
Lá fora
Ao lado da vau
Você lê meu testamento
De cautela e inquietação
Falha em concordar
Como falha em morrer
E mesmo assim você não saberá tudo
Eu criei a queda

Aborrecido, drena a queda da minha vontade pálida
Fervilhando aos seus degraus
Lambendo os tornozelos das culpas do blasfemador
Somente pretendia cobrir com um plástico
O escalpo suíno
Para cobrir a neblina onde a morte se espalhou
O quiosque no meu lobo temporal
Tem a forma de Rosalyn Carter
Ela diz que meu mapa está novamente em casa
Porém rasgado e virado para baixo
Eu só tenho um milhão de marcas
Para te contar sobre

E por fim eles me amordaçaram
Para faze-lo aparecer

Me fale excessivamente sobre as posteriores
Das circo pernas da sua armadilha
Um dente escolhe o olho
Mas não há nada lá
Abaixo arrasta sua valsa
Cruza o topo do altar
De um sono que conhecia
A privação
Invada sua forma
Sinto o vazio do crepúsculo
Eu pediria pra ver
Mas a máscara continuaria no lugar
Você levitará
Quadro teutônico
Crueldade é a cólera
Do meu instrumento

E por fim eles me amordaçaram
Para faze-lo aparecer

Você trancou as algemas
Erupções arsênicas
Você beberá a sombra
Do meu cabelo vermelho.
Você e sua falsa
testemunha de Deus
Você tem uma na agulha
Mas seu dedo estava preso
Deixou escapar um som
De um pedido de socorro
Mas tudo foi perdido
Na noite você que você abandonou
Palmas falam pelos olhos
Sirva sua memória perdida
Eu contaminei com insígnias

No final, eles apenas me amordaçaram
Para fazê-lo sair

Glossolalia reveste minha pele
Glicerina e turbulência
Recheou a voz interna de Deus
Espelhos para os animais

Espere até eu pôr as minhas mãos em você
Não vou esquecer a face que me revogou

Apenas espere
Até eu pôr as minhas mãos em você
Eu não posso
Você não vai se lembrar

Desembrulhe meu cadáver
E o deixe degelar
No olho da agulha
Não posso sair
Eles checarão meu pulso
Eu fingirei um batimento
Não sou o humano
Que você achou que eu fosse
Se você acariciar a noite
Sexto dado de pentagrama
Se você interpretar o sete
São Miguel morre
Eles não servirão como resgate
Não cale a minha boca
Eu critico a resposta
Que te amedronta

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